quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Explicando meu sumiço!


<3

Oiiii meus amores, eu sei que sumi, tipo, to muito tempo sem postar, acho que alguns até já esqueceram da minha existência... Ou não. Em fim, eu fiquei realmente sem tempo e não é desculpa, as últimas semanas foram só de provas e trabalhos, semana passada eu estive muito ocupada, tive que decorar três falas diferentes para apresentar três trabalhos durante o decorrer da semana e ainda teve as provas finais, que felizmente acabaram nessa Segunda. Eu nem estou indo mais a aula porque já estou passada, minhas aulas acabam oficialmente dia 18 de Dezembro.
E sim, eu podia ter escrito nesses dias que faltei a aula e nos fins de semana, mas mal estou parando em casa, ontem á noite tive uma janta de aniversário de uma amiga, depois fomos no centro da minha cidade onde está tendo a Feira do Livro (o que é muito divoso *u*). Eu ainda tenho meu curso de Inglês todas as Segundas, porém esse ano tenho só mais duas aulas e a prova de encerramento. 
E mais uma coisa que está me atrapalhando, e que eu estou odiando, é desanimação para escrever e a falta de ideias. É difícil eu ter essa coisa de bloqueio criativo e está me dando, por isso estou todo esse tempo sem nem pensar em escrever, mas me sinto mal porque tenho todos vocês que gostam e leem minhas histórias, então eu devo a vocês novos capítulos e me deprimo em deixá-los tanto tempo esperando. Infelizmente, acredito que terão que esperar mais algum tempo, porque os novos capítulos não sairão nem hoje, nem amanhã... Espero que consiga escrevê-los e publicá-los em breve.
Enquanto isso, se quiserem ler alguma coisa que eu escrevo que não sejam histórias, eu posto todas as Terças no blog Acervo de Livros.
Era isso, espero que me entendam e que tenham paciência pois todos vocês são muito importante para mim e eu nem estaria aqui se não fosse por vocês, que me apoiam e comentam, me incentivando a continuar. Então se pensaram que eu tinha simplesmente parado de escrever estão enganados. 

Amo vocês anjos <3

domingo, 27 de outubro de 2013

~ 31 + notas finais

"E no meio dessa merda toda, de vez em quando, aparece alguém de verdade."


Justin estaciona o carro em parque e Selena dá uma olhada em volta: crianças brincando sobre o gramado verde ou subindo em árvores, adultos sentados em bancos, alguns grupos de amigos sentados no chão, namorados curtindo um tempo juntos... Todos vivendo a vida que cada um tinha.
Selena: E então? Onde é o tal lugar? – ela indaga olhando para Justin, que sorri sem dizer nada, apenas sai do carro, assim com ela.
Justin: Só me siga – ele sai andando na frente e como pedido, Selena o segue.
Eles andam até onde havia uma aglomeração de árvores do parque e ali era visível uma trilha, por onde o garoto loirinho entra com ela logo atrás. Eles caminham pelo pequeno espaço até o sim da trilha, onde chegam a um tipo de estradinha de terra que logo a frente depois de uma parte gramada havia um riacho de água perfeitamente clara e ainda do outro lado havia um morro com algumas flores que no topo se avistava uma casa feita de grandes janelas de vidro.
Selena: Nossa – ela olha tudo encantada. – Detalhe: Quem mora naquela casa?
Justin: Bem... – ele limpa a garganta. – Não faço ideia.
Selena: Não estamos invadindo o terreno de alguém, estamos? – ela encara seu amigo.
Justin: Não, claro que não. – Ele desvia o olhar e já ia andando calmamente quando a morena o puxa pelo braço. – Ok, ok. Essa parte que estamos pertence à família que mora aí, mas eles estão viajando pelo que sei...
Selena: Você é doido – ela ri e revira os olhos.
Ele sorri feliz por ela não ter ficado brava, o que significava que ela era maluca tanto quanto ele. Justin pega em sua mão e a faz atravessar o gramado com ele, os dois então se sentam na beira da água. Onde se dava para enxergar pequenos peixinhos e as pedras no fundo do rio. Tudo era perfeitamente calmo.
Selena: E agora o que pretende fazer? – ela o olha e Jus a olha confuso. – Qual é, está na cara que não me trouxe aqui só para olharmos para alguns peixinhos coloridos...
Justin: Já me conhece tanto assim? – ele sorri de canto de boca. – Mas você tem razão, pretendo te beijar agora.
E é o que faz. Ele coloca seus lábios contra os dela, iniciando um beijo calmo e até romântico, então a puxa para seu colo, envolvendo sua cintura com os braços, Selena envolve seu pescoço e os dois aprofundam o beijo. Justin desce a mão para a bunda de Selena, que para o beijo.
Selena: Tira a mão da minha bunda idiota – diz com os lábios ainda encostados nos dele.
Justin: Vou tentar – resmunga e volta a beijá-la, mas para novamente com um sorriso no rosto.
Selena: O que foi? – ela ergue uma sobrancelha, ele tinha cara de quem teve uma ideia.
Justin: Sel, você quer namorar comigo? – ele pergunta a olhando nos olhos, a morena o encara séria por alguns instantes, estática, mas então começa a rir. – Ei! Eu to falando sério! – ele protesta.
Selena: Você não tá brincando mesmo? – ela para de rir o analisando.
Justin: Vai dizer que você não percebeu a química que rola entre a gente? – sorri presunçoso.
Selena: Bobo – ela sorri e o dá um selinho. – Eu aceito ser sua namorada.
Justin: Tá falando sério ou eu posso começar a rir?
Selena não o responde apenas o abraça e põe seu peso para cima dele fazendo-o deitar de costas na grama e ela por cima.
Selena: Acho que podemos tentar - sussurra.

Com Vanessa
Á noite

Vanessa estava sentada em uma das banquetas altas daquele bar que já estava cheio de gente de todos os tipos, dançando e se agarrando nos cantos enquanto a música alta tocava, mesmo sendo Domingo o lugar encheu como sempre.
Jack pegou um saquinho no bolso e derramou o conteúdo sobre a bancada: um pó branco, logo entregou um tipo de canudo curto feito de papel para Vanessa, que sorriu em resposta e ajeitou uma parte da cocaína, nada muito exagerado, então aspirou, e voltou a entregar o rolinho de papel para seu amigo, que fez o mesmo que ela, terminando com o restante.
O prazer começou a percorrer o corpo de ambos, uma sensação relaxante foi proporcionada, o ritmo cardíaco aumentou e Vanessa começou a se sentir eufórica, então se virou e foi para o meio de todos, começando a dançar, era como se ela visse as coisas passar mais lentamente, mas era alucinante.
E então subiu em uma das mesas dispostas do Aldo direito e dançou ali mesmo, como várias pessoas olhando a gritando, tanto homens como mulheres, outras garoas subiram nas outras mesas, todos dançando ao ritmo entorpecente da música.
Depois de duas músicas alguém pegou no braço de Vanessa a fazendo olhar para baixo:
Xx: Desça! – ordenou a mulher loira.
A morena revirou os olhos e fez o que lhe foi mandado, percebeu que Megan estava ao lado de Gwyneth.
Vanessa: O que foi dessa vez Gwen? - cruzou os braços.
Gwen: Você vai vir comigo, agora! – ela disse um pouco mais alto para que ela escutasse e então pegou Vanessa pelo braço, assim como Megan.
Vanessa: Será que agora nem me divertir eu poço? – reclamou enquanto era arrastada até o fim do bar, onde havia uma escada que levava há um corredor com alguns quartos e no final do mesmo havia uma porta maior que as outras, onde Gwen abriu com sua chave e entrou com as garotas, logo a fechando.
Elas estavam em um escritório, onde as contas do lugar eram fechadas e pedidos de bebidas e o que fosse eram feitos.
Megan: Não sei por que me arrastou junto para cá, eu tenho que trabalhar esqueceu? – ergue as sobrancelhas.
Gwen: Você é minha filha, sou a dona do lugar, você faz o que eu mando – ela anda até uma outra escadinha no canto da sala. – Venham.
As três sobem, chegando a um apartamento.
Vanessa: Você devia parar de tentar agir como minha mãe – ela diz com a voz meio lenta.
Gwen: Não vou parar com isso, seu pai não presta e sua mãe não está aqui para cuidar de você – ela vai à cozinha e pega um copo de vidro, coloca água e açúcar e pega um potinho de comprimidos que havia em cima da bancada, ela tira um redondinho e entrega a Vanessa. – É  para dormir e evita enjoo, você vai precisar, amanhã você tem que ir para a American High.
Vanessa engole o comprido e toma todo o líquido, embora não gostasse que mandassem nela, Gwen se preocupava com ela, já fora melhor amiga de sua mãe, até ambas seguirem caminhos diferentes.
Megan: Eu a levo amanhã de carro – sorri de canto. – Pode dormir no meu quarto, a cama é grande e cabe nós duas.
A mãe dela sorri para a mesma, então as duas jovens sobrem as escadas e entram em uma das portas que levava ao quarto de Megan. A mais velha abre seu closet e tira dois pijamas, toca um na cara de Vanessa que estava sentada na cama. Então elas se vestem.
Vanessa: Apesar de tudo sua mãe é legal – ela comenta meio sonolenta e se escora em um travesseiro.
Megan: Ela é mandona, isso sim – sorri e se senta ao lado da amiga. – Ela se preocupa com você, e eu também.
Vanessa: Não há motivos para isso – ela olha para Megan e boceja. – Mas é bom saber que no meio dessa merda toda que é minha vida, de vez em quando, aparece alguém de verdade... Você sabe.
Megan: Eu sei que sou especial – as duas riem e ela se aproxima de Vanessa, que não exita, apenas fecha os olhos e deixa seus lábios serem tocados pelos da garota. 

Continua.

Que vergonha gente! Faz um tempão que eu não posto! Sinto muito muito muito mesmo! Mas eu estava em época de provas, mais trabalhos e mais a preguiça que não ajuda em nada '-' Mas está aí, nãos sei se vocês vão gostar desse capítulo, já que está uma merdinha uhsuahsua' Mas em fim, novamente peço perdão por um século de demora e é isso meus amores. Vou tentar postar mais rápido, já que essa semana tem conselho de classe aí a gente sai mais cedo das escola, então eu posso tentar escrever de manhã... Eu disse tentar! aushauh' Eu tenho uma pergunta: vocês querem que eu volte a colocar gifs nos capítulos? Antes eu colocava, nem sei porque parei aksjkajskaj' E sim, a Vanessa é lésbica, tipo a Emily u-u Viram, eu mudei o Lay, tava enjoada daquele outro, esse é bem simples e talvez até temporário, quem sabe daqui uma semana eu mude se achar outro aushuashu' Em fim, era isso.

Beijos gatas <3



domingo, 22 de setembro de 2013

Selinho véi *u*



Regras:

Repassar o selo para 6 blogs;
Responder as perguntas abaixo.

01. Qual a história da sua URL?

Não tem uma história interessante, eu fiz o blog em especial para postar essa fic e eu tava sem ideia alguma do que colocar, então acabei colocando na URL o nome da fanfic... The End.

02. O que mais gosta de fazer nas horas vagas?

Ler, ouvir músicas, assistir seriados...

03. Animal preferido?

Cachorro (eu tenho uma cadelinha mto fofa *u*) e tigre (mas infelizmente não posso ter um auahsuahs') e tenho uma paixão por golfinhos, são tão fofos e novamente: infelizmente não posso ter um kkkk'

04. Cite algumas músicas que goste.

Eu Juro - Armandinho
Quase Sem Querer - Maria Gadú
Saudades do Tempo - Maneva
Mais Uma Vez - Legião Urbana
Radioactive - Imagine Dragons
Bitch - Plastiscines
People Like Us - Kelly Clarkson
Stars Dance - Selena Gomez
Otherside - RHCP

05. Comida preferida?

Pizza :3

06. Cite algumas esquisitices suas:
- Eu falo com meus livros, sério mesmo, eu chamo eles de meus bebês; meus cute cute; meus amores, faço até carinho e não me canso disso aushaushua'
- Quando minha cadela, a Jade, ta comendo ração e eu to por perto chego sorrateiramente e puxo o rabo dela (não ria u_u)
- As vezes de noite quando vou dormir eu me ajeito em posições retorcidas que para mim são confortáveis .-.
- Eu vivo falando sozinha, pra que pessoas melhor pra conversar? Nós entendemos a nós mesmo aksjkasj'
- As vezes eu meio que me "desligo", eu estou em uma situação normal (qualquer uma) e do nada penso em coisas que não tem anda haver com o que está acontecendo.

Repassando para:



Obrigada pelo selinho Suzanny, love u haha' <3

~ 30

"Eu só não entendo porque as melhores pessoas são as que mais sofrem."



Lovato’s House
14h30

Assim que Demi chegou em casa ela entrou e seguiu para a cozinha, servindo um copo de suco ela se escorou no balcão da pia, seu olhos estavam vermelhos devido ao choro. Após aquela cena ridícula e humilhante no Café de sua família ela saiu sem muitas explicações para sua mãe, apenas disse que estava com dor de cabeça. Chorou o caminho todo, pelo menos até domar suas lágrima,as que agora queriam sair de novo. Então ela trincou os dentes e olhou para cima, encarando o teto, era um bom jeito de se evitar que aquela aguinha salgada escorresse mais e mais.
Xx: Querida? – ela baixou os olhos em em direção a velhinha de bengala que estava na porta da cozinha. – Está tudo bem?
Demi: Mais ou menos – ela forçou um sorriso. – Mas nada que precise se preocupar, vó.
Demetria largou o copo já vazio na pia e puxou uma cadeira da mesa para que a sua avó, Marie, se sentasse e assim a idosa fez.
Marie: Sabe o que resolve problemas? – ela olhou para sua neta com aqueles olhos castanhos claros e prosseguiu: – Meus biscoitos de chocolate. Se puder tirar do forno para mim... Já estão no ponto.
Demi sem dizer nada abriu o forno do fogão e tirou de lá uma forma de cookies com gotas de chocolate, ela colocou sobre a mesa e os organizou sobre uma bandeja de plástico florida. Ainda sem dizer nada, lavou a louça deixando na secadora e então se sentou ao lado de Marie.
Demi: Hoje eu me importei com o que falaram de mim, vó – ela olhava para suas mãos entrelaças sobre a mesa. – Eu aprendi da pior maneira que não posso deixar os outros me atingirem com palavras, que não posso ligar para o que dizem... Mas eu hoje eu me importei. E isso acaba comigo, você sabe dos problema que tive – ela falava tudo baixo como se alguém pudesse escutar.
Marie: Eu sei meu anjo, eu sei – ela passou a mãos pelo comprimento do cabelo de Demi, a olhando piedosamente. – E porque logo hoje você se importou? Algum motivo maior deve ter tido.
Demi: Eu acho que não sou boa o suficiente para ele, para quem amo – sua voz tremeu.
Marie: Nunca diga que não é boa o suficiente para alguém, você é tudo que qualquer um pode querer – ela segurou a mão da neta. – Esse moço lhe ama?
Demi: Ele diz que sim, mas... Mas ele não sabia que eu sou... – ela engoliu em seco e algumas lágrimas caíram.
Marie: Se ele lhe ama de verdade, não vai deixá-la por um quesito tão idiota como classe social, você é maravilhosa de qualquer jeito – a velha lhe deu um beijo na cabeça.
Demetria pousou a cabeça no ombro da avó. Se tinha alguém que ela admirava muito, esse alguém era sua avó, quem sempre a ajudou, quem cuidou dela desde pequena enquanto a mãe trabalhava dia e noite para no fim ter dinheiro para suprir todas as necessidades e manter a lanchonete de seu avó – que morrera aos 62 anos – de pé.
Elas então escutaram a campainha tocar, quem estaria as visitando agora? Demi sem pastenejar se levantou da cadeira, já se sentindo melhor, e foi abrir a porta, se deparando com que menos queria ver agora, pelo menos por enquanto.
Demi: Como descobriu onde eu moro? – indagou confusa cruzando os braços.
Joe: Selena – disse simplesmente, o que bastou. – Olha eu queria pedir desculpas pelo modo como a Ashley te tratou mais cedo, depois daquilo eu saí e então decidi voltar, mas me disseram que você tinha ido para casa... – ele largava aquilo tudo como uma metralhadora.
Demi: Tanto faz Joseph – ela o cortou. – É melhor você ir embora agora.
Joe: O que? Porque? Mas eu... – nesse momento ele apenas viu sua namorada (ou ex?) desaparecer atrás de uma batida de porta na cara dele. O que havia feito de errado?
Frustrado decidiu não insistir, tentaria falar com ela mais tarde, quem sabe ligar ou mandar uma mensagem, devido as circunstâncias se surpreenderia se ela respondesse. Deu meia volta e saiu andando pela calçada, sem rumo. Não entendia o porque dela estar o tratando assim, ele não se importava dela estar em um classe diferente da dele, era algo absurdo e a cada vez ele sentia mais nojo de Greene. Como ela podia falar daquela maneira com Demi? Ou com qualquer outra pessoa que seja?
Quando Joseph estava passando por um parquinho no fim do quarteirão avistou Taylor, a loirinha, sentada de baixo de uma árvore escrevendo em caderninho. Ela não estava com uma cara muito boa, então decidiu ir até ela.
Joe: Oi – disse com ficou em frente a ela, tampando o sol.
Swift: Ah, oi Joe – ela sorriu doce e fechou seu caderno o guardando na bolsa. – Quer se sentar?
Joe: Claro – ele se senata ao lado dela e se escora no tronco da árvore que era bastante grosso. – O que faz aqui? Sua casa é bem longe dessa rua...
Swift: A minha nova não é... – dá de ombros colocando os óculos escuros redondos que estava ao seu lado sobre a grama.
Joe: Não sabia que tinha se mudado... – comenta olhando para algumas crianças que brincavam na pracinha.
Swift: Minha mãe vai ter que ficar internada, e sou de menor, não posso morar sozinha – ela olha para Joe. – Estou morando com uma amiga da mamãe.
Joe: Sinto muito – e ele realmente sentia. A olha dando um sorriso de canto.
Swift: Tudo bem, a ficha já caiu, agora é seguir em frente, sei que ela não vai sobreviver, não importa o quanto digam que vai ficar tudo bem... – Taylor escora a cabeça no ombro do amigo. – Só não conte isso para ninguém, não gosto que sintam pena de mim.
Joe: Pode confiar – ele dá um beijo no topo de sua cabeça.
Swift: Obrigada, você é um bom amigo Joseph – ela sorri para si mesma.
Joe: Eu só não entendo porque as melhores pessoas são as que mais sofrem.


Mais tarde
Gomez’s House

Selena estava de boa assistindo The X Factor junto aos seus pais na sala de estar, ela gostava de passar um tempo com eles diferente de outros adolescentes, sua mãe era como uma irmã mais velha e o pai a fazia rir toda hora.
Selena: Aquela jurada loirinha lembra a Demi né? – ela comenta analisando a garota.
Brian: Você acha? – ele olha para a jovem na tevê. – Para mim não tem nada haver...
Mandy: É, e a Demetria é morena...
A morena revira os olhos e fez uma anotação mental que da próxima vez que falasse com Demi iria dar a ideia de ela pintar os cabelos de loiro, assim esfregaria na cara dos pais como ela era parecida com a jurada. Quem sabe até fazer umas mechas? A própria Selena queria dar uma mudada, porque não induzir a amiga a fazer o mesmo? Mas deixaria isso para o próximo fim de semana.
Repentinamente a campainha toca, Mandy e Brian olham para a filha, que sem dizer nada se levanta. Tudo eu, tudo eu, pensa. Quando ela chega a porta e a abre se depara com um par de olhos cor de mel e um sorriso pervertido de canto de boca.
Selena: O que faz aqui Justin? – ela ergue uma sobrancelha.
Justin: Eu estava sem nada para fazer e resolvi vir aqui – dá de ombros.
Selena: Mesmo com o perigo de meu pai atender a porta? Ele não gosta de você...
Justin: Eu já tinha planejado minha fuga se fosse ele a atender a porta – explica e Selena ri. – Mas ressaltamos a questão de que é impossível não gostar de mim.
Selena: Você tem tatuagens – ela aponta com a cabeça para os braços a mostra por causa da regata preta dele. – Então automaticamente para o Brian você é má influência, ou até um gangster.
Justin: Vou me lembrar de vir de moletom da próxima vez que te visitar.
Selena: Desde que tire depois, gosto das tatuagens – sorri. – Mas fala logo, o que tu quer?
Justin: Primeiro, agradeço a delicadeza – diz ironicamente. – E segundo, te convidar para fazer alguma coisa, eu estava no tédio... Quer ir no cinema ou sei lá?
Selena: Não estou a fim de ficar em meio as pessoas hoje – ela espreme os lábios.
Justin: O.k. Srta. Antissocial, mas eu conheço um lugar que meio que descobri antes de ir para a Dover... É em um parque.
Selena: Beleza, espera no carro que eu já venho – ela nem espera ele responder e dá as costas voltando para a sala de estar. – Mãe, pai, posso sair com o Jus? Eu sei que posso então tchau – ela fala rapidamente e já ia se virando.
Brian: Segura essa peruca aí mocinha – ele se levanta. – Por acaso esse apelido gay pertence ao garoto de ontem?
Selena: Se eu disse que não eu posso ir? – sorri docemente.
Brian: Você sabe que eu não vou com a cara daquele garotinho – diz autoritário, mas no fundo era mais para pegar no pé da filha, sabia que proibi-la não ia adiantar porra nenhuma.
Selena: Você está sendo um pai chato e super-protetor – cruza os braços. – E ele não é um garotinha, tem a minha idade.
Mandy: Deixa ela querido, pelo menos ela não está saindo escondida – diz olhando para o marido.
Brian: Ta certo, mas não volte tarde que amanhã você tem que voltar para o colégio – avisa sua filha.
Selena: Valeu! – ela sai de casa rapidamente antes que ele mudasse de ideia e entra no carro, se sentando ao lado de Jus. – Bora?
Justin gira a chave na ignição e afasta o carro do meio-fio.

Continua.

Ahh minhas lindas, eu nem demorei tanto vai, do jeito que to sem tempo + a preguiça de escrever até que postei rapidinho (mais ou menos, mas ok .-.). Espero que gostem, tipo, eu já tinha o capítulo em mente, mas quando fui escrever acabei desistindo de algumas coisas, aí como eu não queria deixar minúsculo eu tentei pensar em alguma coisa legal, o que não aconteceu aksjaksjkaj' Esse ta meio chatinho, muito sei lá, mas eu gostei da parte do Joe e da Taylor, eles como amigos ficaram tão fofos, sei lá haha' *u* E sobre o hot que era para ter nesse capítulo... Não teve (jura Luiza? Jura?) Mas de repente no próximo kkkk' E eu fiz um tumblr ontem (clica aqui), eu já tive um mas acabei excluindo, só que senti saudades e resolvi fazer de novo, dessa vez mais boitinho e ajeitadinho, é mais pra eu postar imagens ou gifs que ache legal e de coisas que eu curto que tenha haver com livros, séries, filmes, atores e fotos variadas... Pronto, já fiz minha divulgação! Fiquem com um gif divo do Johnny divo:




Beijão pra vocês >.<''

Resposttinhas

Divulgando os bloga: Sexy || Ex-Women

sábado, 7 de setembro de 2013

~ 29

"Isso que me tornei nada mais é do que o resultado de um mundo de decepções." 


Dia seguinte
Hudigens’ House
12h45

Após Vanessa acordar, ela foi ao banheiro, fez o que sempre faz pela manhã e vestiu-se, pegou seus óculos em cima da cômoda ao lado da porta e desceu as escadas que levavam a sala de estar, onde seu pai estava atirado no sofá com uma garrafa de bebida em uma das mãos e um cigarro na outra. Como sempre, era como se um furacão tivesse passado por ali, roupas estavam jogadas pelo chão, comida sobre a mesinha de centro... Era uma vergonha.
Vanessa: Vou sair – ela ficou ao pé do sofá olhando para a face do pai, a barba mau feita era escura assim como os cabelos, ele não era nenhum um pouco feio e tinha os braços fortes cobertos por tatuagens, nem parecia ter idade para ser pai, pelo menos não de uma garota de 17 anos. – Volto o mais tarde que puder.
Greg: Faça o que quiser criança – ele se sentou levando a mão na cabeça e arfando. – Não devia ter me drogado ontem.
Vanessa revirou os olhos e pegou uma caixinha de dentro da gaveta da estante da tevê. Ela pegou um dos compridos e estendeu ao pai que o tomou com um gole de whisky.
Vanessa: Assim não adiantar muita coisa – cruzou os braços.
Greg: Não te perguntei nada – ele largou suas coisas no chão e se levantou. – Cadê sua irmã?
Vanessa: A Stella está morando com a mamãe – olhou incrédula para Greg.
Greg: Desde quando? – ele franziu o cenho.
Vanessa: Desde a semana passada pai! – ela exclamou revoltada. – Impressionante como não deu falta da própria filha por 7 dias!
Greg: Deixe de me amolar com picuinhas – o homem bufou e se direcionou as escadas. – Não me arranje problemas ou vai se ver comigo.
Vanessa: Como se você já não arranjasse o suficiente para si próprio – murmurou batendo a porta da frente. Sentiu seus olhos queimarem, ela queria chorar, mas já tinha experiência em segurar as lágrimas. Não queria ser fraca.

Henrie’s House
Com David e Zac

David: Não acredito que pegou sua vizinha – ele riu se jogando no puf do quarto e olhando o amigo sentado no chão com as costas a poiada na cama.
Zac: Fazer o que, ninguém resiste ao charme Efron – se gabou.
David: Te aviso quando eu encontrar algum – ambos riram mais um pouco. – Vai abrir uma creche, então?
Zac: Foi só diversão – deu de ombros. – Mas que a Cher é bem gostosinha, isso é.
David: E se ela começar a pegar no seu pé? – ergueu uma sobrancelha.
Zac: Duvido muito disso, aquela lá é muito oferecida para querer ficar com um só...
David ia falar alguma coisa, porém ouve alguém bater na porta, ele só exclama um entra e logo a cabeça de seu pai, Jim, aparece alternando entre olhar para seu filho e para Zac.
Jim: As crianças já podem parar de se masturbar e descer para almoçar – ele soltou uma risada alta.
David: Pai! – exclamou cortando-o. – Para de falar merda!
Jim: Tudo bem, não precisam se envergonhar, já tive a idade dos dois – ele riu de novo e piscou. – Não esqueçam de  lavar as mãos, por favor – com isso fechou a porta.
David bateu com a mão na testa enquanto Zachary ria histericamente, Jim parecia adorar fazer o filho passar vergonha, supostamente “entendendo” sobre o comportamento juvenil, mas as vezes exagerava.
Zac: Cara, seu pai é uma figura – ele se levantou com certa dificuldade por meio as risadas. – Que velho mais aloprado.
David: Tanto faz, vamos descer logo antes que ele invente outra coisa pior – revirou os olhos.

Mais tarde
Nick’s Cafe

Joseph, Liam, Ashley Greene e Emily entraram na lanchonete que fazia o estilo entre os anos 60 e 70. Eles se sentaram em uma mesa no canto, esperando que alguma garçonete os viesse atender.
Ashley: Que lugar mais cafona – comentou olhando a sua volta.
Liam: Você que quis vir para cá – rebatou.
Joe: Eu gostei, é bem maneiro, não sei porque nunca tinha vindo aqui antes – deu de ombros sorrindo de canto.
Emily: E agora vai ficar mais ainda – murmurou para a amiga ao seu lado e olhando por cima do ombro de Joseph.
Xx: Vão querer o que? – perguntou uma voz feminina que olhava para o bloco de notas em suas mãos.
Joe: Queremos um... – ele parou de falar assim que viu de quem se tratava. – Demi?
Demi: Joseph? – ela ergueu os olhos e ficou meio espantado por vê-los ali.
Emily: Que seja, traga um milkshake de morango para mim e Emily, empregadinha – sorriu debochada.
Liam: Eu e Joe queremos um de chocolate, pode ser? – ele olhou para o garoto ao seu lado e passou balançou a mão na frente do rosto do mesmo. – Joe?
Joe: Hã? Oi? – ele parecia confusa, a verdade, estava mesmo. – Não sabia que trabalhava aqui...
Demi: É o negócio da família – ela parecia sem graça.
Ashley: Você não saba Joe? – ela estava se deliciando com aquilo. – É o que a família faz para poder sobreviver...
Joe: Pensei que você fosse...
Ashley: Rica? – ela riu com desdém. – Ela é bolsista na Dover, aquela escola nojenta, sorte que você não é da American High... Sabe, não gostamos de pobres coitadinhas e gordas.
Demi: Vou mandar trazer os pedidos de vocês – sua voz estava embriagada, percebia-se que estava prestes a chorar, como não queria dar esses gostinho aquelas pessoas deu as costas indo para a cozinha. O que mais a magoou foi Joe não ter a defendido.
Joe: Demi... – ele chamou já se levantando, mas Liam o puxou de volta e Demi já tinhas úmido de vista.
Liam: Não sei porque se importa... – ele pegou um canudo e ficou mexendo com os dedos.
Ashley: Ela é uma Hellcat Joezito, deixe para lá, provavelmente não vai dar as caras tão cedo – ela riu e Emily a acompanhou.
Joe: Você é ridícula Ashley! – ele se levantou rapidamente e saiu da lanchonete.
Liam: O que deu nele? – indagou olhando a careta furiosa de Greene.
Emily: Vamos embora, já conseguimos o que queríamos – ela se levantou assim como a amiga.

Na praia
Com Vic e Alex
14h

Victoria e seu namorado andavam de mãos dadas pela beira da água, sentido o gelado nos dedos do mar salgado, era o que a fazia se sentir em paz, porém algo estava estranho, Alex parecia distante, menos “ligado” a ela como sempre fora.
Vic: Está tudo bem? – indagou o olhando um pouco preocupada.
Alex: Claro que está, porque? – ele encarou os olhos castanhos de Vic, que pareciam mais escuros que o normal.
Vic: Você está meio esquisito hoje – ela apertou levemente a mão dele, ela não fazia o tipo insegura, muito pelo contrário. Mas, de alguma forma, ele a estava deixando assim e ela não estava acostumada com isso.
Alex: Deixa de ser boba – ele passou o braço pelo ombro dela e a apertou contra si. – O que acha de irmos depois no cinema assistir Percy Jackson e o Mar de Monstros?
Vic: Você demorou para fazer esse convite, eu já até estava esquecendo que estou na praia com um semideus – brincou rindo um pouco, Alex sorriu.
Alex: Sinta-se lisonjeada com minha presença – ele deu um beijo na bochecha de Vic, que já ficara rosada e quente por causa do sol. – Aliás, você me lembra uma personagem: a Piper, filha de Afrodite.
Vic: Deusa do amor e da beleza? Agora sim estou me sentindo lisonjeada – ela entrelaçou a cintura dele com os braços e repousou a cabeça em seu ombro enquanto andavam. Alex tinha a cabeça longe, mas tentou demonstrar o quanto estava contente em estar com ela, e na verdade estava, gostava da companhia de Vic, gostava de vê-la sorrindo... Mas de tempo em tempo acabava pensando em outra garota, não sabia o porque, mas pensava em Diana, nos seus olhos azuis e na sua risada, e no como mesmo sendo irritante conseguia encantá-lo... Balançou a cabeça e tentou se concentrar no que Victoria dizia, o que não era muito difícil, já que ambos compartilhavam os mesmos interesses.

Depois de almoçar e passar um tempo no centro de L.A., Vanessa pegara uns quatro Táxis, até finalmente chegar onde queria, em um bairro distante de sua casa e de todos seus amigos, onde provavelmente ninguém a encontraria, era apenas ela e sua raiva do mundo. O lugar era deplorável, drogados se encontravam em cada esquina, pessoas com canivete e armados ficavam a espreita, caso alguém quisesse confrontá-los. Ela já estava acostumada, crescera em um lugar como aquele, até seus pais enriquecerem e eles começarem a morar em mansões. E depois, bem, se separaram. Mas isso é outra história.
Era para ali que ela ia quando estava com raiva do mundo, quando queria fazer o que quisesse sem ser julgada, sem regras; sem juízo. Apenas ela e seus ressentimentos, onde se afogariam em substâncias que talvez mais tarde a matasse, mas era melhor do que viver o que vivia. Greg, seu pai, quando chegava bêbado e drogado em casa batia nela, se aproveitava da menina fraca que era sua própria filha, no outro da não se lembrava de nada, e se caso se lembrasse pedia desculpas, mas ela nunca tinha certeza se ele estava sendo realmente sincero. Vanessa aprendera a ficar longe de casa durante a noite nos fins de semana. Ela só não morava com a mãe, por que primeiro: a mulher arranjava a cada semana um namorado novo e agia como uma adolescente, claro que amava as filhas, mas mesmo assim era estranho. E segundo: ela morava em outra cidade, e Vanessa tinha que permanecer em L.A. se quisesse continuar a ser cheerleader e continuar na American High.
Xx: Olha quem resolveu fazer uma visitinha – disse a garota de cabelos castanhos assim que Vanessa pôs os pés dentro do bar.
Vanessa: Quem é vivo sempre aparece, não é o que dizem, Megan? – ambas se abraçaram.
Megan: E o que vai ser hoje? – elas se sentaram nos bancos alto do largo balcão.
Vanessa: Eu quero diversão e quero algo muito forte que me faça esquecer de tudo, se possível, até de quem eu sou – sorriu.
Xx: Isso não seria perigoso? – um garoto loirinho perguntou do outro lado do balcão, colocando os braços sobre o mesmo. – Não me mate se acordar na cama nua com meu corpinho lindo ao seu lado.
Vanessa: Ah, Jack, não sonhe tão alto – riu. – Mas até que não seria tão ruim assim...
Jack: Depois de uma noite comigo, você imploraria por mais gata – piscou com um sorriso presunçoso.
Megan: Ou então ela imploraria para você ficar longe – Megan e Vanessa riram.
Jack: Que seja, fizemos uma mistura de drogas, é líquida e é injetada direto na veia... Se quiser fazer o teste...
Vanessa: Ninguém a experimentou ainda? – ergueu uma sobrancelha.
Jack: A Shay ejetou ontem a noite, fez um stripper junto com as outras, e até perdi a conta de com quantos homens ela entrou no banheiro, inclusive uma mulher...
Megan: Foram duas – corrigiu. – E hoje pela manhã ela ainda estava com o efeito, nem se lembrava mais do próprio nome e ficou falando um monte de merda – ela riu como se recordasse de algumas coisas. – Mas acho melhor você não enjerir isso, ainda não sabemos quais os efeitos colaterais e...
Vanessa: Não importa! – cortou-a e sorriu para Jack. – Traga algumas bebidas e a noite, quero essa droga aí correndo pelas minhas veias.
Jack: É assim que se fala! – ele bateu com as mãos no balcão e logo pegou uma garrafa de vodka servindo em três copos, um para cada. – Sabem qual é o sentido da vida, em meu amores? Para frente – com isso, brindaram e beberam.

Continua.
E aqui estou eu mais uma vez pedindo desculpas pela demora, mas está complicado gente, de qualquer maneira espero que ainda estejam aí e espero que gostem do capítulo, não foi um dos melhores, e estou tentando faze os personagens que geralmente são mais "desaparecidos" aparecerem com esses dramas e tal... Teve até participações especiais da Megan Fox e do lindo do Jack O'conell aksjkasjsk' Ahh, pergunta rápida: vocês querem, por acaso, um hot? Óbvio que eu não vou falar de quem, mas digam e querem ou não suas safadenhas ashushuashushuash' Acho que era isso, mais uma vez: não me matem pela demorinha u.u 
Beijos meus cupcakes azuis, amo vocês <33

Respostinhas lindjas
P.S.: Fiz um trailer para minha outra fanfic:
clica aqui.

sábado, 24 de agosto de 2013

~ 28


"Beijos não são contratos e presentes não são promessas." - W.S.


20h50
Lautner’s House

A loirinha, Taylor, estava em seu novo quarto ajeitando algumas coisas, colocando roupas no pequeno closet de portas brancas de madeira e ajeitando seus cremes e perfumes sobre uma penteadeira também branca, ela encarou seu reflexo no espelho a frente, a tristeza em seus olhos era evidente, mas ela já se considerava profissional em fingir estar bem... Na verdade, fingia muitas coisas.
Ela ouviu alguém bater na porta e logo a abriu, se deparando com o garoto cujo portava o mesmo nome que ela, o que era estranho. Tentara o evitar desde sua chegada, mas agora aparentemente seria difícil, já que começariam a passar os fins de semana na mesma casa, e inclusive o restante do de agora.
Lautner: Minha quer saber se você precisa de alguma coisa – ele se escorou no batente da porta a olhando.
Swift: Não, está tudo bem – ela sorriu de canto.
Lautner:  Minha mãe falou que a sua mãe está...
Swift: No hospital – ela o interrompeu completando. – Mas está tudo certo, afinal, não sou eu que estou doente...
Lautner: Certo – ele se desencostou do local. - Qualquer coisa que estiver precisando, pode falar.
Swift: Ok, vou me lembrar disso amanhã quando eu não quiser arrumar minha cama – os dois sorriram. – Somos tipo irmãos agora? – ergueu as sobrancelhas.
Lautner: Prefiro não pensar dessa maneira – ele piscou e saiu pelo corredor.

No parque
Com Jelena

Selena: Só você para me fazer vir em um parque de diversões – ela riu pegando um pouco da pipoca que Justin segurava enquanto eles caminhavam em meio algumas pessoas.
Justin: Parques são legais, não importa sua idade você volta a ser criança – sorriu. – Vai querer ir em qual brinquedo primeiro?
Selena: Ah, e eu ainda posso escolher? – ela deu uma voltinha olhando ao redor. – Que tal aquela tal montanha-russa monstro que tinha no cartaz lá da entrada? – sorriu animada engatando seu braço com o do garoto.
Justin: Você tem certeza que quer ir nesse? – ele engoliu em seco.
Selena: Vai dizer que Justin Bieber tem medo de montanhas-russas? – ela perguntou rindo.
Justin: Eu não tenho medo do brincando, só não... – ele limpou a garganta. – Só não gosto de altura...
Selena: Quando você ficar com medinho eu seguro na sua mão, ok? – ela fez carinha de pena e falou debochadamente.
Justin: Engraçadinha – mostra a língua para ela. – Mas tudo bem, eu supero. Vamos comprar as entradas...

Enquanto isso, Nicholas e Miley saíam da tal Montanha-Russa Monstro, os dois não paravam de rir e comentar sobre as caras de assustadas que as pessoas faziam durante o brinquedo e sobre os gritos que escutavam quando o carrinho passava por túneis escuros e todo tipo de coisa aparecia para assustá-los.
Miley: Isso foi demais, havia me esquecido o quanto pode ser divertido um parque de diversões – ela ria enquanto andava ao lado de Nick.
Nick: Justamente por isso que parques de diversões se chamam assim, é para ser divertido – ele piscou para ela. – Nossos bilhetes já se esgotaram, vamos ter que ir na bilheteria de novo...
Miley assentiu e os dois seguiram para o local, porém do nada ela parou e quando viu que Nick continuava andando o puxou para o lado do trailer onde funcionava a bilheteria, havia uma filha em frente ao mesmo.
Nick: O que foi, Lola? – indagou sem entender nada.
Miley: A Sel e o Jus estão na fila – ela bateu com mão na testa. – Que merda! Eles não podem me ver qui, vou dizer o que? Que sou um espírito tomando conta do corpo da Miley?
Nick: Dizer que é um alienígena vindo de marte ocupando o corpo de uma criatura terrestre, muito gata por sinal, deixa as coisas mais legais – sorriu abobadamente.
Miley: Idiota! – murmurou rindo baixinho. – Vamos embora logo, John!
Nick: Mas já? – fez beicinho e sem poder dizer mais nada foi puxada pela garota.
Andaram até o o grande estacionamento improvisado em frente ao local onde funcionava o parque, que era apenas um terreno abandonado do tamanho de um campo de futebol com uma placa improvisada escrito Estacionamento com tinta vermelha, mas estava lotada de carros, por sorte Nick sabia exatamente onde estava seu. Abriu a porta para Miley e então deu a volta entrando no automóvel e ligando-o.
Até ele estacionar o carro em frente a casa dos Cyrus o caminho fora silencioso.
Miley: Bem, obrigada – sorri de canto. – Por me trazer em casa e pela carona.
Nick: Não há de que Lola – disse como se fosse uma piada apenas entre os dois, e era.
Miley: Até outra hora – ela lhe deu um beijo na bochecha e saiu do carro, mas antes de fechar a porta o olhou. – Boa noite Nicholas.
Nick ergueu as sobrancelhas enquanto a via atravessar o quintal. Boa noite Miley, pensou e sorriu. Talvez ela não fosse tão difícil quanto pensava.

Com Jelena
00h20

Selena: Meu pai vai me matar – murmurou enquanto Justin estacionava seu carro em frente a sua casa, que tinha apenas as luzes da varanda acesas, o resto estava em plena escuridão.
Justin: Só se for depois de arrancar os meus testículos – os dois riram. – Você não tem mais 13 anos para ter horário de voltar para casa...
Selena: Ele é meio controlador com essas coisas, com 13 anos não podia ficar até as sete e meia na rua. – Ela revirou os olhos. – Ele acha que eu sou sua garotinha ainda.
Justin: Garotinha do papai? Que bonitinho – debochou rindo e levou um tapa no braço da morena ao seu lado. – Ai! Isso doeu! – reclamou.
Selena: Ótimo, era para doer! – mostrou a língua. – Agora tenho que ir, sério.
Justin: Ok, mas antes vou fazer isso...
O loiro se inclinou para perto de Selena e levou sua mão até o rosto da mesma, que iria protestar se não fosse pela sensação de formigação na bochecha onde ele mantinha contato e por seus lábios em formato de coração estarem tão próximos dos dela, e então fechou os olhos lentamente e logo sentiu uma onda elétrica percorrer seu corpo quando sua bocas se encontraram, começando um beijo lento, ela levou ambas as mão para o rosto dele, apreciando o gosto de algodão-doce que ainda tinham.
Eles param por falta de ar e se olharam, sorrindo.
Mas tão rápido como pararam o beijo voltaram ao ato, dessa vez mais urgente, Justin puxou ela para seu colo, onde ela colocou cada joelho dobrado de um lado de sua cintura, enfiando seus finos dedos entre as mechas do cabelo dele, que tinha agora suas mãos espalmadas nas costas dela a apertando contra si e aprofundando o beijo o quanto conseguia. Eles se revesavam entre chupões e beijos no pescoço ou então mordidinhas nos lábios, logo voltando a se beijar loucamente. Era inevitável não pensar que tinham sido feitos para completar um ao outro, como os dois desejavam ficar juntos sem ter que parar.
Até o celular de Selena começar a tocar.
Selena: Droga! – reclamou tentando recuperar o ar de seus pulmões e então atendeu o aparelho. Seu pai. – Ok, não se preocupe. Eu sei. acabei de chegar. Estou aqui na frente. Beijo.
Justin: Então... – assoviou e a ajudou a voltar para o assento do lado. – Até amanhã gata? – Deu um sorriso malicioso.
Selena: Tchau Justin – sorriu e saiu do carro ajeitando sua roupa. 

Continua.
Milhões, bilhões, trilhões, zilhões de desculpas. Me perdoem mesmo por essa eternidade sem postar, só consegui escrever e postar LN esses dias, mas me perdoem mesmo por ter demorado tanto com Hellcats &' Tigers. Tive dois motivos: escola, que ama me atrapalhar para escrever e postar. E também que eu tive um problema com a criatividade, o que geralmente nunca foi um problema para mim na hora de escrever um novo cap., mas sei lá, estava sem muita vontade... Em fim, peço que me desculpem de verdade, me sinto até mal de demorar taaanto para postar. O capítulo não ficou tão grande mas espero que gostem mesmo assim e que comentem, não posso prometer que vou fazer mágica e postar o próximo em um piscar de olhos. Mas vou tentar com certeza. E viram que eu mudei o nome? Pois é, Luh que é meu apelido e Grey que é o sobrenome da Nora (personagem da saga Hush, Hush). Amo vocês amores, beijos <3